terça-feira, 21 de janeiro de 2020

Punky, a Levada da Breca de volta!

Olá, pessoal. Olha que notícia maravilhosa eu acabei de ler no site omelete: Punky, a levada da breca, série bem legal dos anos 80 vai ganhar revival com a atriz principal. 

Leia o comunicado do site omelete: 

"Com o retorno das atrizes Soleil Moon Frye e Cherie Johnson, a primeira temporada do revival mostrará a protagonista agora como uma mãe solteira, cuidando de três filhos. Enquanto ela tenta colocar sua vida nos eixos, uma jovem do sistema de adoção surge na sua vida e a lembra da própria trajetória."

Puxa, galera, que massa. Amava assistir ao seriado da Punky, bem como ao desenho animado. 
Um humor inocente misturado com um baita drama que é ser deixada em um supermercado pela própria mãe. A série original teve apenas 4 temporadas, mas todas bem marcantes. Quem viveu aquela época deve ter um carinho muito grande pela pequena Punky. 

O desenho animado também era bem memorável. Para o mesmo foi criado um personagem que não existia na série live action: Glomer. Ele era um "ser" mágico que veio de outro planeta e perdeu a chance de voltar para casa que era o fim de um arco íris. Daí, começou a morar com a Punky escondida do Artur Bicudo (pai adotivo dela). 




9 comentários:

  1. Roniere,Criei um Twitter.Segue o Link:

    twitter.com/opatodonald2

    Espero que Você Goste.

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    1. Opa, Luis, tudo bem? Vou dar uma verificada sim no seu twitter. Apesar de usar pouco a ferramenta. Sempre visito seu blog. Continue firme, amigão! Abraço!

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  2. Me lembro bem da Punky Brewster, tanto da série animada quanto da série com atores, conheci através da TVS/SBT, era uma personagem que se apresentava como ultramoderna, minha irmã adorava, me lembro que demorei um pouco pra perceber que seus pares de tênis eram sempre um pé diferenciando do outro, a Punky era a última palavra em transgressão infantojuvenil naquele tempo, me lembro que tinha uma tal de Margot, uma patricinha mimada que contrabalançava com a Punky, era uma amiga mais distante da protagonista, na verdade não sei se era amiga ou colega, sei que era esnobe e extremamente vaidosa, a antítese da Punky. Seu pai adotivo, virava e mexia pirava com ela, na maioria das vezes ele tinha razão, afinal, ela era a levada da breca. A garota negra - não me lembro dos nomes dela, do garoto e do coroa - era sua melhor amiga e era a mais ajuizada das quatro crianças, o garoto era um pouco panguado, me parece que havia também uma senhora negra entre os personagens efetivos, não tenho certeza. Não me lembrava da parte dramática, resgatei lendo sua postagem, o que é um paradoxo porque nunca esqueci de sua condição de adotada, do cachorro me lembrei também através de sua postagem, parece que era um labrador e na animação havia o tal do Glomer que também havia sumido da minha cachola. A dublagem era paulistana com aquele jeito mais tenso de falar, menos flexível do que os dubladores do Herbert Richers e outros estúdios cariocas, o jeito paulistano de dublagem tinha o mesmo nível de qualidade do jeito carioca, só que não tinha o mesmo status, dublagens paulistanas que eu adoro são Chaves e Pica-Pau. Voltando pra Punky, ela deve ter feito a cabeça de muitas meninas daquele tempo com seu jeito descolado e transgressor.

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    1. Olha, Punky marcou uma geração não só de meninas, mas também de meninos. Meus amigos gostavam bastante também. O lado dramático se fazia presente nos episódios, com a Punky, as vezes, se sentindo um "fardo" para o Artur (seu pai adotivo). Cátia era o nome da sua melhor amiga, o garoto era o Júnior, Magot era amenina mimada mesmo. E o seu cachorrinho se chama Pink (esses nomes eram utilizados na versão da dublagem brasileira). Assistia no SBT e a rede Bandeirantes também o transmitiu por algum tempo. Eu amo a dublagem dessa série e sou muito fã do chaves. Obrigado mais uma vez pelo seu comentário saudosista e enriquecedor no blog. Só tenho a te agradecer. Abraços!

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  3. Com certeza influenciou garotos também, depois que descobri o lance de seus calçados passei a gostar mais da série, não me lembro da exibição na Bandeirantes e valeu pelos nomes, Roniere! Quanto à dublagem, assistindo o The Noite descobri que o dublador do He-Man e personagens interpretados por Arnold Schwarzeneger, começou sua carreira dublando o Pica-Pau, fiquei de cara quando descobri, adoro a fase dourada da dublagem tupiniquim, talvez tu já esteja sabendo, mas se não souber, tem uma frase famosa do passarinho que é: "Vudu é pra jacu!", se lembrar da frase vai se lembrar da voz, foi uma das quatro ou cinco vozes do personagem no Brasil, dublava também o MacGyver, seu nome é Garcia Júnior, conhece?

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    1. Lembo demais. Minha infância é no fim dos anos 80. Época áurea para séries e gibis. Pica Pau é amado por todas classes de idade. Minha filha ama. A dublagem da "mega' nos episódios do Chaves serviram e muito para o sucesso da série no Brasil. MacGyver é uma das séries que me trazem muitas boas lembranças. Minha mãe assistia comigo. Puxa, muito legal essa nostalgia. Você deve ter percebido que meu blog é muito sobre isso: meus tesouros nostálgicos da minha bela infância.

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    2. Chaves e Chapolim também foram imortalizados no nosso país através da dublagem de Sampa, no caso dos mexicanos e Pica-Pau as dublagens não possuem aquela clássica inflexibilidade das dublagens paulistanas dos 1970, 80 e 90, desculpa insistir no assunto, dublagem é uma das minhas paixões, grato pela paciência, Roniere!

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    3. Que é isso? Eu que agradeço pelo levantamento do assunto. Muitas séries foram ajudadas pela dublagem brasileira a fazer sucesso. você assistia a Gata e o Rato? Com Bruce Willis. Consegue imaginar a série sem a clássica dublagem?

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    4. Me parece que o dublador clássico do Bruce Willis já se foi, não tenho certeza, talvez tá vivão da Silva e eu tô panguando, a série que mencionou levou o Bruce ao estrelato e tu me fizeste lembrar de uma beldade de outrora que foi a Cybill Shepherd, como foi linda aquela mulher, naquela altura ela já estava consagrada e Bruce Willis era ator revelação, já faz tempo que ela caiu no ostracismo, o Bruce até hoje está em evidência, me lembro que a dublagem era do Rio de Janeiro.

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