Olá, pessoal! Tudo bem com vocês?
Bem, hoje trago uma hq da Luluzinha chamada "vidas cruzadas". Mas poderia ser "linhas cruzadas"
O que chama a atenção, nessa hq, é como era diferente e importante a utilização do telefone alguns anos atrás. Lembro que teve época que ter telefone em casa era um luxo.
E o telefone não é mais importante hoje? Ahhhhh, se é....E muito...Mas hoje quase não ligamos mais para as pessoas, pois utilizamos novos mecanismos de comunicação, como: redes sociais e mensagens por aplicativos (até mesmo vídeo chamada, isso me lembra os Jetsons....)
Então, nessa hq a Lulu e o Bola deixam a linha do telefone ocupada pois estavam falando de novelas.
O Seu Jorge precisa ligar para casa e não consegue. Então ele recorre a telefonista para ver o que ocorreu com sua linha telefônica. O engraçado é a telefonista envolvida na conversa do Bola e Lulu.
Uma historinha simples mas divertida justamente por esse motivo. Lulu e Bolinha traziam muitas dessas "tramas" que para alguns pode ser 'datado", mas é reflexo do tempo de sua publicação.
Grande abraço e até a próxima!
História curtinha e muito engraçada, Roniere! Coitado do pai da Luluzinha, não conseguiu avisar por telefone que chegaria tarde pro jantar, a conversa fiada sobre novela no telefone de sua casa foi tanta que seduziu até a telefonista noveleira que deveria ser sua salvação, além de noveleira é também enxerida, dando pitaco na vida do casal, não podendo contar com a cretina da telefonista, o pai da Lulu foi pra casa avisar pessoalmente, chegando lá ele avisa gritando da porta da rua sem avistar sua esposa ou sua filha e volta pro trampo, será que tava tão atabalhoado que não podia entrar em casa e procurar uma delas pra avisar? A mulher escutou alguma coisa e pensou que fosse a filha, e se elas supostamente tivessem que se ausentar de casa e esquecessem de avisá-lo em vez da Lulu estar empatando a linha? Daria no mesmo, celular ainda não existia, teria que largar o serviço e ir pra casa avisar do mesmo jeito, será que ele já ouviu falar em um recurso chamado bilhete? O que não pode ser audível pode ser legível, se fosse um personagem português, logo seria tachado de burro, mas como é estadunidense...
ResponderExcluirImagino que muitas telefonistas mundo afora eram alcoviteiras, ou seja, fofoqueiras que ouviam de camarote. Extinta profissão exercida exclusivamente ou preferencialmente por mulheres.
Telefonista, telefone fixo, linha cruzada... Bons tempos! A galera que hoje tem de quinze a vinte anos será que manja o que a história acima mostra? Será que imaginam que tal forma de comunicação realmente existiu?
Quando conseguimos ter nossa primeira linha telefônica em casa, foi uma festa. Podia ligar para minha namorada, kkkkk.
ExcluirA hq é hilária justamente por mostrar o desencontro do Seu Jorge no final. Ele bem que poderia esperar alguém responder, mas dá pra perceber que ele tava muito atarefado no tempo mesmo. Rapaz, telefonista eu até aguentava, pior são as gravações que temos hoje em dia. Você liga para alguma empresa e tem sempre um robozinho ao telefone. Éramos felizes, meu amigo.
Abraços!
Roniere, dissestes algo que é a mais pura verdade, éramos felizes e não sabíamos, é do inferno que se enxerga o paraíso.
ExcluirA tecnologia é algo fantástico, não abro mão dos recursos tecnológicos que temos atualmente, todavia, consigo ficar desconectado por horas e horas da internet, telefonia, dos recursos que estão nas memórias dos dispositivos que uso como jogos e programas, creio que não sofro de tecnose ou nomofobia, transtorno ou transtornos que estão em expansão na sociedade pós-moderna.
Uma coisa é certa, éramos mais felizes com menos tecnologia, e olha que no século XX a humanidade já não vivia sem tecnologia. O problema atual é que a tecnologia tá tomando conta de nossas vidas, uma parcela significativa dos profissionais desenvolvedores de tecnologia não só do Vale do Silício como também do Japão, Canadá, Nova Zelândia, Coréia do Sul, Austrália e países europeus vêm alertando para o uso indevido, exagerado dos recursos tecnológicos que dispomos, indicando que se nada for feito a respeito o futuro da humanidade pode ser bastante dissaboroso, bem mais que atualmente.
Pode parecer uma conjectura exagerada, talvez equivocada, portanto, não a desconsidero porque me baseio no que vejo atualmente, é uma hipótese plausível e que pode ser evitada.
Eu também uso muitos recursos tecnológicos, mas sempre recorro aos meus "tesouros" antigos. Meus gibis são uma zona de conforto para aliviar o estresse do dia a dia. Mas a tecnologia é necessária. É útil e não dá mais para não utilizá-la.
ExcluirTambém curto os meus gibis antigos, pena que abri mão de vários ao longo do tempo, Marvel, Turma da Mônica, Lulu e Bolinha, Disney, Turma do Arrepio, Chaves, Trapalhões 2ª versão, Recruta Zero entre outros títulos que tive. Tô aguardando as suas próximas postagens sobre Luluzinha e Bolinha, Zé Carioca e Homem-Aranha, até a próxima, Roniere!
ExcluirAmei a história. Consegui uma edição almanaque dos anos 80 da Luluzinha, nº 16 de junho de 985 (esse aqui http://www.guiadosquadrinhos.com/edicao/almanaque-lulu-e-bolinha-n-16/alb0031/9707 )
ResponderExcluir1985*
ExcluirFico feliz que gostou da história. E fico maisssss feliz ainda de você ter conseguido esse almanaque (você gostou das hqs?). Olha, eu espero que, além da turma da Mônica, você também vire um fã da turma da Lulu. Preciso de mais adeptos ao "meu clube". rsrsrsrsr. Abraço, Marcelo!
ExcluirMas, no seu clube as meninas têm que entrar, do contrário, eu tô fora!!
ExcluirBrincadeira! Até mais!!
Mas eu já amo Luluzinha e Bolinha, só acho meio caro as edições já que são antigas e preciosas. Quando eu puder adquirir por preços acessíveis se encontrar, irei fazê-lo.
ExcluirQue bom, Marcelo. Espero que encontre. Na minha cidade é difícil achá-las em sebos. Compro-os pela internet mesmo. Grande abraço!
ExcluirOlá, Fabiano. Essa hq é americana. Esses traços são próprios de umas hqs que, normalmente, tem uma interação maior entre Bola e Lulu. Percebi isso por ter vários gibis da turma. Nelas, o Bolinha não tem seu característico lacinho azul.
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